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7 Dimensões do Produto: uma forma eficiente de escrever User Stories
Postado no 27 de março de 2016 5 Comentários

Olá Pessoas,
Antes de mais nada eu gostaria de agradecer o WordPress, por ceder este espaço para que a gente possa, em alto nível, discutir a gestão de projetos (e demais assuntos) no Brasil… (protocolos e blá blá blás cumpridos, vamos ao que interessa)
Recentemente tive o privilégio de receber da consultoria a qual trabalho, mais uma empolgante e desafiadora missão: gerenciar — com Scrum (e demais métodos ágeis) —um “novo” projeto de TI de alta complexidade em uma grande multinacional norte-americana (um de nossos clientes).
O projeto já havia passado do feasibility (análise de viabilidade) quando começamos, uma Product Owner e eu, a tomar conhecimento do escopo macro do projeto. Já na fase de iniciação, entrevistamos algumas pessoas da área de negócio, para entendimento e possível extração de alguns épicos e requisitos que serviriam para criação do Product Backlog, norteando, inclusive, o planejamento da primeira release.
Para se ter dimensão da complexidade da “brincadeira”, o escopo deste projeto contempla desde a criação de novas aplicações para interfacear a comunicação e troca de arquivos entre duas empresas, até a restruturação de sistemas legados e mainframes… além do redesenho de vários processos incluindo uma robusta ferramenta de BPM. Para atender as demandas de negócio, criamos 6 Product Backlogs diferentes, sendo 6 áreas da empresa impactadas diretamente pelo projeto. Está previsto ainda a formação de 3 Times de Desenvolvimento trabalhando nesses PBs ao longo de todo o projeto. Frise-se que a elevada complexidade fez com que este projeto, num passado não muito distante — utilizando-se de uma abordagem “tradicional” (waterfall) — fosse cancelado após 6 meses de execução por estouro de budget. Este fatídico episódio, por si só, faz com que a carga de expectativas colocada sobre a costas do time atual do projeto e o desafio, aumentem ainda mais. Por outro lado, porém, temos a nosso favor importantes e valiosas lições aprendidas.
Dada a já exposta complexidade do projeto, o tamanho do escopo e a quantidade de pessoas que de certa forma seriam necessárias para iniciar a escrita de user stories, decidimos que seria mais produtivo — ao invés de workshops de escrita de user stories — utilizarmos uma técnica mais estruturada para este fim; conhecida como 7 Dimensões do Produto.
Priorizando Backlog com a Técnica MoSCoW
Postado no 7 de novembro de 2015 5 Comentários

Olá Pessoas,
Antes de mais nada eu gostaria de agradecer o wordpress, por ceder este espaço para que a gente possa, em alto nível, discutir a gestão de projetos no Brasil… (protocolos e blá blá blás cumpridos, vamos ao que interessa)
Prezado leitor, se você me dissesse que está pensando em dar um upgrade na carreira; investindo num treinamento para se tornar um Product Owner, e gostaria, com base na minha experiência, que eu definisse com apenas 3 verbos, o que faz (ou pelo menos deveria fazer) um PO. A resposta de bate pronto seria:
- Dividir
- Priorizar
- Descartar
Como eu sei que estes três verbos soltos não seriam suficientes, farei a seguir uma breve explanação sobre eles. Vejamos:
Ei PO, o seu Product Backlog está DEEP?
Postado no 12 de outubro de 2015 Deixe um comentário

Olá Pessoas,
Antes de mais nada eu gostaria de agradecer o WordPress, por ceder este espaço para que a gente possa discutir, em alto nível, a gestão de projetos e produtos no Brasil… (protocolos e blá blá blás cumpridos, vamos ao que interessa)
Se eu pudesse fazer uma correlação dos papéis do Scrum com profissões conhecidas no mercado de trabalho; o Scrum Master seria um rabugento Técnico de Futebol (o pragmatismo de Telê Santana e o garbo e elegância de Pep Guardiola), o Time de Desenvolvimento seria uma mescla de habilidosos Engenheiros, Arquitetos, Mestre de Obras e Pedreiros… e o Product Owner seria um criativo e cuidadoso Jardineiro. – Ei “seu PO”, como este post é destinado especialmente à você, não fique bravo comigo caso não goste, digamos, da sua nova profissão; acredito que ela seja bastante interessante, muito embora eu não tenha a menor vocação para exercê-la.
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