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Considerações a respeito do post “12 COISAS A MELHORAR NO SCRUM (sem tirar Sprints)”

Olá pessoas,

Precisou um Kanban Boy fazer um post inusitado na rede social dos “Heads da porra toda”, pra eu voltar a ocupar este espaço acolhedor, que num passado não muito distante fui um assíduo frequentador. Sem brincadeira gente, quando me loguei, duas aranhas (uma fumando cigarro e outra de Rayban) gritaram em uníssono: “porra, c tá vivo seu demônio?”

Pois é gente, sem mais delongas…

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Os cinco estágios do Product Owner

Olá Pessoas,

Antes de mais nada gostaria de agradecer o WordPress, por ceder este espaço para que a gente possa, em alto nível, discutir a gestão de projetos e produtos, a agilidade e demais assuntos no Brasil… (protocolos e blá blá blás cumpridos, vamos ao que interessa)

Nestas minhas andanças pelo mundo ágil, atuando em diferentes organizações como Scrum Master e Agile Coach, tive a oportunidade de conhecer pessoas incríveis que  exerciam o papel do Product Owner. Uns com profundo domínio de negócio ocasionado pelo tempo que mexiam com aquele business… outros que agregavam, além do conhecimento de negócio, um excelente background técnico capaz de auxiliar o Time de Desenvolvimento no entendimento das necessidades facilitando, inclusive, nas priorizações por valor de negócio/complexidade de implementação… e outros ainda que dada a capacidade analítica e a capacidade de formular perguntas oportunas, transitavam do conhecimento básico ao avançado sobre um determinado produto, com maestria invejável tornando-se, num curto espaço de tempo, imprescindíveis para o ciclo de vida produto, para a saúde do Time Scrum e para a organização.

Contudo, caros visitantes deste blog, pouquíssimos foram os POs em que tive a oportunidade de trabalhar que receberam da turma dos que “pagam a conta” o empoderamento necessário para que atuassem, na medida certa, como sponsor da bagaça (o dono da porra toda)… aquele sujeito que, não sendo necessariamente o dono da bufunfa, tem a senha do cofre.

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Práticas Ágeis para bons Product Owners

Olá Pessoas,

Antes de mais nada eu gostaria de agradecer o WordPress, por ceder este espaço para que a gente possa, em alto nível, discutir a gestão de projetos no Brasil… (protocolos e blá blá blás cumpridos, vamos ao que interessa)

Quinta-feira passada (30/03) tive a gratificante oportunidade de conversar com o pessoal da Projectlab e os assinantes do Cubo do Conhecimento, por intermédio de um evento online conhecido como Webinaula. Foram duas horas muito produtivas, passamos por vários conceitos, amplamente utilizados pelo mercado, relacionados ao papel de Product Owner e a gestão de produtos com Scrum. Com isso, tive a oportunidade de ampliar meu networking, dado que muitas pessoas me adicionaram nas redes sociais… revisitar vários conceitos e ainda pude divulgar um pouco do meu trabalho.

Para um entusiasta do Scrum, como eu, é sempre bom falar sobre ele e sobre como podemos melhorar o seu uso, agregando assim cada vez mais valor para as empresas que decidem adotá-lo e melhorando, inclusive, o dia a dia de seus praticantes.

Aos interessados, deixarei abaixo o link do slideshare com a apresentação.

[slideshare id=74164127&doc=webinaulaapresentacaocubodoconhecimento-palestrantescopy-170401185801]

Espero que gostem. Em caso de dúvidas, não hesitem em me escrever. 🙂

Saudações. Ψ

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7 Dimensões do Produto: uma forma eficiente de escrever User Stories

Olá Pessoas,

Antes de mais nada eu gostaria de agradecer o WordPress, por ceder este espaço para que a gente possa, em alto nível, discutir a gestão de projetos (e demais assuntos) no Brasil… (protocolos e blá blá blás cumpridos, vamos ao que interessa)

Recentemente tive o privilégio de receber da consultoria a qual trabalho, mais uma empolgante e desafiadora missão: gerenciar — com Scrum (e demais métodos ágeis) —um “novo” projeto de TI de alta complexidade em uma grande multinacional norte-americana (um de nossos clientes).

O projeto já havia passado do feasibility (análise de viabilidade) quando começamos, uma Product Owner e eu, a tomar conhecimento do escopo macro do projeto. Já na fase de iniciação, entrevistamos algumas pessoas da área de negócio, para entendimento e possível extração de alguns épicos e requisitos que serviriam para criação do Product Backlog, norteando, inclusive, o planejamento da primeira release.

Para se ter dimensão da complexidade da “brincadeira”, o escopo deste projeto contempla desde a criação de novas aplicações para interfacear a comunicação e troca de arquivos entre duas empresas, até a restruturação de sistemas legados e mainframes… além do redesenho de vários processos incluindo uma robusta ferramenta de BPM. Para atender as demandas de negócio, criamos 6 Product Backlogs diferentes, sendo 6 áreas da empresa impactadas diretamente pelo projeto. Está previsto ainda a formação de 3 Times de Desenvolvimento trabalhando nesses PBs ao longo de todo o projeto. Frise-se que a elevada complexidade fez com que este projeto, num passado não muito distante — utilizando-se de uma abordagem “tradicional” (waterfall) — fosse cancelado após 6 meses de execução por estouro de budget. Este fatídico episódio, por si só, faz com que a carga de expectativas colocada sobre a costas do time atual do projeto e o desafio, aumentem ainda mais. Por outro lado, porém, temos a nosso favor importantes e valiosas lições aprendidas. :mrgreen:

Dada a já exposta complexidade do projeto, o tamanho do escopo e a quantidade de pessoas que de certa forma seriam necessárias para iniciar a escrita de user stories, decidimos que seria mais produtivo — ao invés de workshops de escrita de user stories — utilizarmos uma técnica mais estruturada para este fim; conhecida como 7 Dimensões do Produto.

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Priorizando Backlog com a Técnica MoSCoW

Olá Pessoas,

Antes de mais nada eu gostaria de agradecer o wordpress, por ceder este espaço para que a gente possa, em alto nível, discutir a gestão de projetos no Brasil… (protocolos e blá blá blás cumpridos, vamos ao que interessa)

Prezado leitor, se você me dissesse que está pensando em dar um upgrade na carreira; investindo num treinamento para se tornar um Product Owner, e gostaria, com base na minha experiência, que eu definisse com apenas 3 verbos, o que faz (ou pelo menos deveria fazer) um PO. A resposta de bate pronto seria:

  • Dividir
  • Priorizar
  • Descartar

Como eu sei que estes três verbos soltos não seriam suficientes, farei a seguir uma breve explanação sobre eles. Vejamos:

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Ei PO, o seu Product Backlog está DEEP?

Olá Pessoas,

Antes de mais nada eu gostaria de agradecer o WordPress, por ceder este espaço para que a gente possa discutir, em alto nível, a gestão de projetos e produtos no Brasil… (protocolos e blá blá blás cumpridos, vamos ao que interessa)

Se eu pudesse fazer uma correlação dos papéis do Scrum com profissões conhecidas no mercado de trabalho; o Scrum Master seria um rabugento Técnico de Futebol (o pragmatismo de Telê Santana e o garbo e elegância de Pep Guardiola), o Time de Desenvolvimento seria uma mescla de habilidosos Engenheiros, Arquitetos, Mestre de Obras e Pedreiros… e o Product Owner seria um criativo e cuidadoso Jardineiro. – Ei “seu PO”, como este post é destinado especialmente à você, não fique bravo comigo caso não goste, digamos, da sua nova profissão; acredito que ela seja bastante interessante, muito embora eu não tenha a menor vocação para exercê-la.

Mas porque eu acho que os nossos valorosos POs poderiam ser criativos e cuidadosos jardineiros? (os demais papéis e suas correlações, acho que estão subentendidos) 😀

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Scrum Alliance ou Scrum.org?

Olá pessoas,

Antes de mais nada eu gostaria de agradecer o WordPress, por ceder este espaço para que a gente possa, em alto nível, discutir a gestão de projetos no Brasil… (protocolos e blá blá blás cumpridos, vamos ao que interessa)

Que atirem a primeira pedra, quem nunca passou os três últimos meses de um ano, planejando fazer no próximo (MBA, inglês, cursos e etc), o que não fizeram no decorrer daquele moribundo ano… pois é, comigo não é e não foi diferente. No final de 2013, decidi que faria, no ano seguinte, cursos de aprimoramento e buscaria algumas certificações que julgava importantes e necessárias para minha carreira.

Foi aí então que decidi me certificar em Scrum. Como minha carreira estava direcionada para gestão de projetos (ágil e tradicional), busquei me especializar em papéis que estivessem aderentes aos meus objetivos profissionais. Assim sendo priorizei, inicialmente, a certificação de Scrum Master.

Após ter definido o que estudar e em qual papel me certificar… surgiu o seguinte dilema:

Qual organização escolher: Scrum Alliance ou Scrum.org?

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