Entenda a reestruturação na família de certificação Professional Scrum Master (PSM)

Olá pessoas,

Antes de mais nada eu gostaria de agradecer o WordPress, por ceder este espaço para que a gente possa, em alto nível, discutir a gestão de projetos (e demais assuntos) no Brasil… (protocolos e blá blá blás cumpridos, vamos ao que interessa)

Esta semana (26/07/2016) a Scrum.org, por intermédio de seu CEO Dave West, anunciou mudanças na família de certificação PSM (Professional Scrum Master). O objetivo principal da reestruturação, partiu da necessidade que a organização vislumbrou, em atender os mais variados níveis de conhecimento dos profissionais praticantes do framework Scrum.

Ken Schwaber — cocriador do Scrum, Fundador e Presidente da Scrum.org — tem escrito recentemente uma série de artigos (parte 1 e parte 2) mostrando a importância e a sua motivação em manter os programas de certificação que atualmente são oferecidos pela sua organização.

Resumidamente, Ken Schwaber entende que a importância de se manter um programa de certificação sério, se dá basicamente por três razões:

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Ei Scrum Master, 10 dicas para deixar sua Sprint tranquila e favorável

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Ao confessionário… quem nunca começou uma Sprint com aquela sensação de que havia algo de “estranho” — o original é podre (Hamlet, Shakespeare) mas achei a palavra meio inadequada para o contexto — no reino da Dinamarca, que atire a primeira pedra…

Foi pensando em você Scrum Master, que às vezes se sente meio perdido olhando para suas 75 métricas, as quais, algumas delas, te dizem mil coisas e outras não te dizem coisa alguma… que em horas do dia se sente abandonado pelos institutos que te certificaram e te disseram que o Scrum Guide é o caminho, a verdade e a vida e que por fim, não permite, nem sob tortura, que o seu time sucumba ao eXtreme GoHorse (XGH)… que decidi investir uma fração do meu dia para apresentar-lhe as dicas abaixo. Creio, contudo, que você já conheça muitas delas, de todo modo é sempre bom revisitá-las. :mrgreen:

Sem muitas delongas… desembuchemos:

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PMBOK® Guide 6ª Edição vem aí com muito mais Agile… (quem diria hein!)

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Escrevi este pequeno post para compartilhar uma boa notícia… (creio eu)

Pra quem é ligado no PMBOK® — o guia de boas práticas em gerenciamento de projetos do PMI — sabe (ou pelo menos deveria saber) que a cada 3 anos o instituto revisa o seu guia principal. Para tanto, ele convida profissionais do gerenciamento de projetos em todo o mundo, para participar da revisão enviando suas observações, comentários e itens de melhoria. O PMBOK® Guide Sixth Edition, diferente das edições anteriores, virá com uma característica inédita, ele será tanto um standard quanto um guia. Um standard porque apresentará conceitos chaves, descrevendo o que fazer para se obter projetos bem sucedidos. E um guia, porque se expandirá apresentando informações adicionais sobre como usar as boas práticas de gestão de projetos globalmente reconhecidas.

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7 Dimensões do Produto: uma forma eficiente de escrever User Stories

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Recentemente tive o privilégio de receber da consultoria a qual trabalho, mais uma empolgante e desafiadora missão: gerenciar — com Scrum (e demais métodos ágeis) —um “novo” projeto de TI de alta complexidade em uma grande multinacional norte-americana (um de nossos clientes).

O projeto já havia passado do feasibility (análise de viabilidade) quando começamos, uma Product Owner e eu, a tomar conhecimento do escopo macro do projeto. Já na fase de iniciação, entrevistamos algumas pessoas da área de negócio, para entendimento e possível extração de alguns épicos e requisitos que serviriam para criação do Product Backlog, norteando, inclusive, o planejamento da primeira release.

Para se ter dimensão da complexidade da “brincadeira”, o escopo deste projeto contempla desde a criação de novas aplicações para interfacear a comunicação e troca de arquivos entre duas empresas, até a restruturação de sistemas legados e mainframes… além do redesenho de vários processos incluindo uma robusta ferramenta de BPM. Para atender as demandas de negócio, criamos 6 Product Backlogs diferentes, sendo 6 áreas da empresa impactadas diretamente pelo projeto. Está previsto ainda a formação de 3 Times de Desenvolvimento trabalhando nesses PBs ao longo de todo o projeto. Frise-se que a elevada complexidade fez com que este projeto, num passado não muito distante — utilizando-se de uma abordagem “tradicional” (waterfall) — fosse cancelado após 6 meses de execução por estouro de budget. Este fatídico episódio, por si só, faz com que a carga de expectativas colocada sobre a costas do time atual do projeto e o desafio, aumentem ainda mais. Por outro lado, porém, temos a nosso favor importantes e valiosas lições aprendidas. :mrgreen:

Dada a já exposta complexidade do projeto, o tamanho do escopo e a quantidade de pessoas que de certa forma seriam necessárias para iniciar a escrita de user stories, decidimos que seria mais produtivo — ao invés de workshops de escrita de user stories — utilizarmos uma técnica mais estruturada para este fim; conhecida como 7 Dimensões do Produto.

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7 dicas para passar na certificação Professional Scrum Practitioner (PSP)

Nota: após a publicação deste post, a Scrum.org reestruturou seu programa de certificação transformando a PSP em PSM II… antes de avançar, recomendo a leitura deste post aqui para entender mais sobre esta reestruturação.

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Recentemente fui convidado (na verdade me senti desafiado) pela Scrum.org, a testar meus conhecimentos práticos sobre Scrum, que para tanto, deveria me submeter à mais nova certificação da organização denominada Professional Scrum Practitioner.

Esta certificação ainda não foi publicada na área de Assessments do site da Scrum.org (imagem abaixo) pois ela está em fase de experimentação. Para aqueles, porém, que desejarem conhecer mais sobre esta nova certificação, disponibilizo o link aqui (PSP).

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Ah meu Deus, mais uma certificação? Óh não!

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Reflexões sobre os 12 Princípios…

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Idealizei este post com o intento de transcrever algumas reflexões sobre os 12 Princípios, os quais podem ser descritos hoje como pano de fundo do Manifesto Ágil. Tais reflexões visam confrontar algumas interpretações equivocadas (sob meu ponto de vista, é claro) que, costumeiramente, ouço e/ou leio por aí. Vamos a elas:

Nota: Utilizei como exemplo a construção de um veículo por uma montadora, por ser mais didático… creio. 🙂

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Escalando o Scrum com o Nexus Framework

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Não há mais como conter o avanço do Scrum e das metodologias ágeis. Os mantras repetidos efusivamente de que o ágil é, digamos, a forma mais adequada de se produzir software funcionando, com qualidade, com time-to-market aceitável, que agregue valor para os clientes e tutti quanti… já estão démodé. (démodé é bem… deixa pra lá vai)

Modernamente, muitas empresas de TI já estão se adaptando a esta nova forma de pensar e rapidamente se movimentam no sentido de adotar, senão o todo, grande parte das técnicas e da cultura disseminadas pela filosofia ágil.

Ao passo, porém, que a adoção de tais métodos se acentua… novos desafios, com graus variados de complexidade, começam a emergir. Como por exemplo, o desafio que uma grande empresa – que decidiu adotar o Scrum em um dos seus projetos, e por questões N, precisará que, hipoteticamente, 40 desenvolvedores trabalhem de maneira sincronizada no desenvolvimento de um único produto – enfrentará para coordenar eficientemente todos os envolvidos, colaborando para que estes cumpram as metas de negócio definidas pela organização. Além de ser óbvio que esta não será uma tarefa fácil, o próprio Scrum desestimula a formação de times de desenvolvimento com mais de 9 membros.

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Priorizando Backlog com a Técnica MoSCoW

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Prezado leitor, se você me dissesse que está pensando em dar um upgrade na carreira; investindo num treinamento para se tornar um Product Owner, e gostaria, com base na minha experiência, que eu definisse com apenas 3 verbos, o que faz (ou pelo menos deveria fazer) um PO. A resposta de bate pronto seria:

  • Dividir
  • Priorizar
  • Descartar

Como eu sei que estes três verbos soltos não seriam suficientes, farei a seguir uma breve explanação sobre eles. Vejamos:

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Ei PO, o seu Product Backlog está DEEP?

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Se eu pudesse fazer uma correlação dos papéis do Scrum com profissões conhecidas no mercado de trabalho; o Scrum Master seria um rabugento Técnico de Futebol (o pragmatismo de Telê Santana e o garbo e elegância de Pep Guardiola), o Time de Desenvolvimento seria uma mescla de habilidosos Engenheiros, Arquitetos, Mestre de Obras e Pedreiros… e o Product Owner seria um criativo e cuidadoso Jardineiro. – Ei “seu PO”, como este post é destinado especialmente à você, não fique bravo comigo caso não goste, digamos, da sua nova profissão; acredito que ela seja bastante interessante, muito embora eu não tenha a menor vocação para exercê-la.

Mas porque eu acho que os nossos valorosos POs poderiam ser criativos e cuidadosos jardineiros? (os demais papéis e suas correlações, acho que estão subentendidos) 😀

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Scrum Alliance ou Scrum.org?

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Que atirem a primeira pedra, quem nunca passou os três últimos meses de um ano, planejando fazer no próximo (MBA, inglês, cursos e etc), o que não fizeram no decorrer daquele moribundo ano… pois é, comigo não é e não foi diferente. No final de 2013, decidi que faria, no ano seguinte, cursos de aprimoramento e buscaria algumas certificações que julgava importantes e necessárias para minha carreira.

Foi aí então que decidi me certificar em Scrum. Como minha carreira estava direcionada para gestão de projetos (ágil e tradicional), busquei me especializar em papéis que estivessem aderentes aos meus objetivos profissionais. Assim sendo priorizei, inicialmente, a certificação de Scrum Master.

Após ter definido o que estudar e em qual papel me certificar… surgiu o seguinte dilema:

Qual organização escolher: Scrum Alliance ou Scrum.org?

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